A Grand Blazer agradava pelo bom nível de conforto e acabamento, mas teve vida curta por que logo a General Motors deixou de importar a Silverado de quem deriva.
No início de 1999, a GM passou a importar a Grand Blazer da Argentina, para suceder a dupla Veraneio/Bonanza, derivada da saudosa D-20. Podia ser adquirida com motores 4.1 MPFI a gasolina (o mesmo da linha Omega/Suprema), e 4.2 a diesel, este turbinado e fornecido pela MWM. Ambos são de seis cilindros. O motor menor tem 138 cv de potência, e o movido a óleo tem 168 cv. A frente, com grade e pára-choques cromados, impõe respeito no trânsito, bem como a altura e a largura. Vinha bem equipada, com porta-copos, direção hidráulica, regulagem de altura do volante, vidros, travas das portas e retrovisores com comando elétrico, rodas de alumínio, vidro traseiro térmico com limpador/lavador/desembaçador e ar-condicionado. A lamentar, os vidros das portas traseiras não desciam totalmente, devido ao formato destas, a exemplo de Prêmio quatro portas, Siena, Palio Weekend e das versões de cinco portas de Uno, Elba e Palio. Outro senão da Grand Blazer era a ausência do sistema antitravamento de freios (ABS) no eixo dianteiro, mas o interior era bem acabado. A Grand Blazer seguiu sem mudanças pelo ano 2000 e também em 2001, quando a General Motors deixou de trazê-la para o Brasil, assim como a picape da qual é derivada e a perua Corsa Wagon.
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