O Tracker não fez sucesso devido ao baixo desempenho, e também por ser um Grand Vitara com o emblema da gravata na frente, como o Apollo - um Verona com o emblema da Volkswagen
A vida do Tracker no Brasil começou em 2001, quando a General Motors passou a trazê-lo da Argentina, onde era produzido pela Suzuki. Tinha grade e pára-choques com pintura mas não os retrovisores externos. Seu motor era 2.0 a diesel com 108 cv de potência e a variedade de equipamentos era completa, incluindo bolsas infláveis, alarme, ar-condicionado, banco do motorista e volante com regulagem de altura, direção hidráulica, encostos de cabeça no banco traseiro, limpador/lavador/desembaçador do vidro traseiro, retrovisores/travas/vidros com comando elétrico, rodas de alumínio, lanternas laterais de direção, bagageiro no teto, faróis de neblina e teto solar. A tração era 4x4 com uso normal e reduzida, item importante para o uso fora-de-estrada e o estepe era externo, montado sob a porta traseira, o que aumenta o risco de roubo. Não houve alterações nas linhas 2002 e 2003. Este foi o pior ano do Tracker, pois foram vendidos somente 750 exemplares. No ano seguinte, a GM deixou de trazer o pequeno SUV do país vizinho, pois ele foi também visto nas concessionárias da marca da gravata como um estranho - o que ocorreu na década de 1990 com Volkswagen Apollo e Ford Versailles. A importação foi retomada em 2007, mas agora com motor a gasolina. As vendas foram melhores, porém insuficientes para a continuidade da importação, que só durou até 2009.
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